Convite

Missa, o ponto alto de nossa "fé"

Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo... Todo dia é dia de Missa. Jesus esta esperando por você, venha sem medidas, sem reservas e deixe nosso Senhor agir em sua vida e na vida de sua família. Faça seu pedido de oração, deixe sua intenção e se precisar de nossa ajuda estamos aqui, seu e-mail, sua mensagem, seu pedido de oração, ficarão em sigilo, apenas queremos orar por você e com você. (sosquerigma@gmail.com)

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Evangelho do dia 18/09

Evangelho: Lucas 7,1-10


Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 1quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. 2Havia lá um oficial romano que tinha um empregado, a quem estimava muito, que estava doente, à beira da morte. 3O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado. 4Chegando aonde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: “O oficial merece que lhe faças esse favor, 5porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga”. 6Então, Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. 7Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. 8Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado: ‘Faze isto!’, e ele o faz”. 9Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia e disse: “Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. 10Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde. – Palavra da salvação.

Comentário:
Jesus se admira e diz nunca ter encontrado homem de tamanhã fé. E nós hoje diante deste modelo de fé somos convidados acolher em nossas vidas este grande exemplo de amor e fé. O Oficial Romano não estava preocupado com seu filho, sua esposa, seu irmão mas sim com um empregado, e este amor sem medidas e sem "barreiras" nos faz aproximar do amor de Jesus, que é um amor que não pede nada em troca, um amor que não tem cor e nem raça. 
Irmãos, muitas vezes fazemos justamente o contrário do que vemos aqui, quantas e quantas vezes somos egoístas e nos preocupamos somente conosco mesmo, quantas vezes passamos por um necessitado e não o ajudamos ? E não digo necessitado de "bens materiais" mas necessitados de "bens espirituais", de carinho, de atenção, de respeito.
O coração de Jesus se comove quando percebe no oficial Romano não somente o carinho e preocupação por seu empregado, mas quando reconhece a autoridade de Jesus e se diz indigno de recebe-lo pois era pecador e "romano" e sabendo que Jesus era  judeu não achava justo que Ele se preocupasse com um "estrangeiro" que nem pertencia ao seu povo.
Irmãos, o amor de Jesus é um amor que vai além de tudo que imaginamos, quantas vezes não nos achamos dignos do amor de Jesus por sermos pecadores, ou por estarmos afastados da igreja, ou até mesmo por não termos nenhum vinculo com a igreja, mas é ai que nos enganamos, pois Jesus antes de se preocupar com todos estes detalhes é conosco que Ele se preocupa, é comigo e com você, Jesus não quer saber o que fazíamos entes deste momento mas sim o que faremos a partir  de agora, quantas vezes nós mesmo nos julgamos e colocamos esta responsabilidade sobre Jesus, quantas vezes nos afastamos e colocamos a culpa em Jesus , seja por isso ou por aquilo !
Irmãos, Jesus nos ama e hoje quer ir de encontro as nossas necessidades assim como foi ao encontro do oficial romano, Jesus quer nos curar de nossas feridas e de nosso sofrimento assim como o Fez ao oficial romano, somente Ele nos conhece e sabe o que realmente precisamos, seja sincero neste dia e se abra ao amor incondicional de Jesus, não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje, seu encontro com Ele é hoje, é agora !
Jesus te ama, ame-o e se deixe ser amado.
Paz e Bem , Tim.

Liturgia Diaria

DIA 18 – SEGUNDA-FEIRA
  
24ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Bendito seja o Senhor, que nos reúne, ouve nossa prece em favor de todo o povo e fortalece nossa fé para que, por nosso intermédio, todos possam conhecer a verdade do evangelho.
Primeira Leitura: 1 Timóteo 2,1-8

Leitura da primeira carta de são Paulo a Timóteo – Caríssimo, 1antes de tudo, recomendo que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças por todos os homens; 2pelos que governam e por todos os que ocupam altos cargos, a fim de que possamos levar uma vida tranquila e serena, com toda a piedade e dignidade. 3Isso é bom e agradável a Deus, nosso salvador; 4ele quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. 5Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, 6que se entregou em resgate por todos. Esse é o testemunho dado no tempo estabelecido por Deus, 7e para este testemunho eu fui designado pregador e apóstolo, e – falo a verdade, não minto – mestre das nações pagãs na fé e na verdade. Quero, portanto, que em todo lugar os homens façam a oração, erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 27(28)

Bendito seja o Senhor, porque ouviu / o clamor da minha súplica!
  1. Escutai o meu clamor, a minha súplica, / quando eu grito para vós; / quando eu elevo, ó Senhor, as minhas mãos / para o vosso santuário. – R.
  2. Minha força e escudo é o Senhor; / meu coração nele confia. / Ele ajudou-me e alegrou meu coração; / eu canto em festa o seu louvor. – R.
  3. O Senhor é a fortaleza do seu povo / e a salvação do seu ungido. / Salvai o vosso povo e libertai-o; / abençoai a vossa herança! / Sede vós o seu pastor e o seu guia / pelos séculos eternos! – R.
Evangelho: Lucas 7,1-10

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 1quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. 2Havia lá um oficial romano que tinha um empregado, a quem estimava muito, que estava doente, à beira da morte. 3O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado. 4Chegando aonde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: “O oficial merece que lhe faças esse favor, 5porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga”. 6Então, Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. 7Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. 8Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado: ‘Faze isto!’, e ele o faz”. 9Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia e disse: “Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. 10Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde. – Palavra da salvação.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Evangelho do dia 15/09

Evangelho: João 19,25-27

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. – Palavra da salvação.
Comentário:
Neste trecho do evangelho vivenciamos Maria num momento de muta dor ao lado de seu filho Jesus em um de seus últimos momentos de vida. Hoje a igreja medida as 7 dores de Maria (a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus, o caminho para o Calvário, a crucificação, a deposição da cruz, o sepultamento de Jesus.) . A igreja venera tão fortemente a Maria e professa tão verdadeiramente sua presença salvífica em nossas vidas que fixou a data de hoje (15 de setembro) e não somente medita as dores de Maria mas instituiu o dia de de Nossa Senhora das Dores.

Irmãos, a paixão de Maria neste momento aos pés da Cruz também é salvífica e redentora pois a Ela Jesus confia a cada um de nós, em Maria Jesus deposita o cuidado e proteção destinado a cada um de nós. 
Talvez nós também tenhamos muitas dores, talvez também tenhamos nossa "paixão", mas como será que estamos passando por tudo isso, como será que estamos vivenciando nossas dores ?
Maria em todas as suas dores se manteve em silêncio e fiel, o silêncio de Maria não significa que simplesmente  "se manteve calada", mas significa que acolheu a vontade soberana de Deus em sua vida e que mesmo não entendendo tudo nunca duvidou que Deus estava no controle de tudo .
Irmãos, muitas vezes não compreendemos o porque de muitas coisas, muitas vezes ficamos reclamando de tudo e de todos quando deveríamos "silenciar" nosso coração e ouvir a voz de Deus, quando deveríamos silenciar nosso coração e acreditar que mesmo parecendo que tudo esta "acabado"  Deus esta no controle.
Muitas vezes não temos como escapar de um momento de dor e sofrimento, muitas vezes não temos como fugir das decepções humanas, mas nada disso importa, o que verdadeiramente importa é ter a certeza de mesmo diante de nossa dor e fraqueza humana, mesmo diante de nossas limitações esta DEUS nosso Senhor, esta o nosso criador que nos ama a tal ponto que deu seu filho único para morrer por nós.
Não importa como estávamos á 1 segundo atrás, o que importa é daqui em diante, ainda da tempo, ainda podemos mudar a nossa história. Temos uma mãe que zela por nós, temos uma mãe a qual cada um de nós foi entregue com carinho, não tema o que esta por vir, acredite que Deus é por nós, acredite que Jesus esta conosco e que temos uma Mãe que olha e zela por cada um de nós, uma mãe que hoje deseja pegar a cada um de nós no colo e cuidar de nossas feridas.  Silencie teu coração meu irmão , e creia, creia que existe um Deus que te ama e daria novamente seu filho único por você se fosse necessário. 
Eu não sei das tuas dores, dos teus problemas, mas eu sei que existe um DEUS que te ama mais que tudo nessa vida.

Jesus te ama, ame-o e se deixe ser amado!

Paz e Bem, Tim




Liturgia diária 15/09

DIA 15 – SEXTA-FEIRA
  
NOSSA SENHORA DAS DORES
(branco – ofício da memória)
Esta memória nos recorda as dores e dificuldades enfrentadas por Maria, sobretudo a suprema dor de ver o Filho morrer na cruz. Celebremos em comunhão com as mães que veem os seus filhos seguindo caminhos de morte, como o das drogas, do roubo e da violência.
Primeira Leitura: Hebreus 5,7-9

Leitura da carta aos Hebreus – 7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 30(31)

Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!
  1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; / que eu não fique envergonhado eternamente! / Porque sois justo, defendei-me e libertai-me, / apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me! – R.
  2. Sede uma rocha protetora para mim, / um abrigo bem seguro que me salve! / Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; / por vossa honra, orientai-me e conduzi-me! – R.
  3. Retirai-me desta rede traiçoeira, / porque sois o meu refúgio protetor! / Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, / porque vós me salvareis, ó Deus fiel! – R.
  4. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! – R.
  5. Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, / que reservastes para aqueles que vos temem! / Para aqueles que em vós se refugiam, / mostrando, assim, o vosso amor perante os homens. – R.
Evangelho: João 19,25-27

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. – Palavra da salvação.
Reflexão:

A celebração litúrgica das Sete Dores da Virgem foi acolhida no Calendário romano pelo Papa Pio VII (século XVII). Pio X fixou a data definitiva para 15 de setembro, conservada no atual calendário litúrgico que mudou o título da festa: de Sete Dores de Maria, para Nossa Senhora das Dores. A “paixão” de Maria se concentra na cena em que ela está de pé junto à cruz de seu Filho. Sabemos, porém, que Maria, durante toda a sua vida, com seu coração de mãe, conheceu e experimentou o sofrimento ao ver seu Filho rejeitado pelos adversários. Por isso a devoção popular enumerou os principais momentos dolorosos de Maria, suas Sete Dores: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus, o caminho para o Calvário, a crucificação, a deposição da cruz, o sepultamento de Jesus.
(Dia a dia com o Evangelho 2017 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Evangelho do dia (João 3,13-17)

                           Evangelho: João 3,13-17


Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 13“Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. – Palavra da salvação.
Comentário:
Neste trecho do Evangelho João faz referencia ao povo do deserto que reclamando do 'maná" que caia do céu mostrou ingratidão a Deus pelo alimento que recebia, então Deus enviou serpentes e muitos morreram, mas por interseção de Moisés junto a Deus então pela misericórdia Deus instrui a Moisés que faça uma serpente de ouro e todos aqueles que olhassem para a serpente seriam curados de seu veneno.
Irmãos, Nós somos muitas vezes como este povo que reclama do "maná" que Deus nos dá, nós somos muitas vezes este povo ingrato e cabeça dura que dizemos amar a Deus mas a menor contrariedade fazemos como crianças insensatas e começamos a reclamar de tudo, dizemos com palavras que saem da boca que amamos a Deus  mas nossos atos mostram  ao contrário.
Jesus foi levantado numa cruz por mim e por você, por cada um de nós, o nosso pecado teve um preço e este preço foi pago na Cruz de Jesus, Deus amou tanto o seu povo ( a mim e a você) que deu seu filho único parta nos salvar!
Irmãos a cada dia Deus nos da a oportunidade de recomeçar, a cada dia temos a oportunidade de mudar a nossa história, mas depende unica e exclusivamente de cada um de nós. 
Os sonhos de Deus são maiores que os meus, e que os seus, que neste dia possamos sonhar o sonho de Deus, que neste dia possamos provar de nossa liberdade dar um novo rumo a nossa história. Não deixe para amanhã a mudança que pode começar hoje, olha para traz , veja a sua história, onde Deus estava em sua vida e onde ele esta hoje ?
Deus nos ama e quer caminhar conosco, ame a Deus e se deixe ser amado, ame a Deus e se permita caminhar com Ele.  Deus tem um presente lindo para você neste dia, mas abrir o pacote e se deliciar com este presente depende de você.

Jesus ee ama e eu também, tenha um santo e abençoado dia

Paz e bem, Tim.

Liturgia Diária 14/09

(vermelho – ofício da festa)
A festa da Exaltação da Cruz motiva-nos a louvar Cristo vencedor, seu triunfo sobre o pecado e a morte no madeiro da cruz. Olhemos agradecidos para o sinal da nossa libertação e renovemos em nós a certeza do amor de Deus pela humanidade.
Primeira Leitura: Números 21,4-9

Leitura do livro dos Números – Naqueles dias, 4os filhos de Israel partiram do monte Hor, pelo caminho que leva ao mar Vermelho, para contornarem o país de Edom. Durante a viagem, o povo começou a impacientar-se 5e se pôs a falar contra Deus e contra Moisés, dizendo: “Por que nos fizestes sair do Egito para morrermos no deserto? Não há pão, falta água, e já estamos com nojo desse alimento miserável”. 6Então o Senhor mandou contra o povo serpentes venenosas, que os mordiam; e morreu muita gente em Israel. 7O povo foi ter com Moisés e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós as serpentes”. Moisés intercedeu pelo povo, 8e o Senhor respondeu: “Faze uma serpente de bronze e coloca-a como sinal sobre uma haste; aquele que for mordido e olhar para ela viverá”. 9Moisés fez, pois, uma serpente de bronze e colocou-a como sinal sobre uma haste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, ficava curado. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 77(78)

Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!
  1. Escuta, ó meu povo, a minha lei, / ouve atento as palavras que eu te digo; / abrirei a minha boca em parábolas, / os mistérios do passado lembrarei. – R.
  2. Quando os feria, eles então o procuravam, / convertiam-se, correndo para ele; / recordavam que o Senhor é sua rocha / e que Deus, seu redentor, é o Deus altíssimo. – R.
  3. Mas apenas o honravam com seus lábios / e mentiam ao Senhor com suas línguas; / seus corações enganadores eram falsos / e, infiéis, eles rompiam a aliança. – R.
  4. Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo, / não os matava e perdoava seu pecado; / quantas vezes dominou a sua ira / e não deu largas à vazão de seu furor. – R.
Evangelho: João 3,13-17

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 13“Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. – Palavra da salvação.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Evangelho do dia (13/09)

Evangelho do dia (13/09)

Evangelho: Lucas 6,20-26



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 20Jesus, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus! 21Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! 22Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do homem! 23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.24Mas ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”. – Palavra da salvação.

Comentário:
Neste trecho do evangelho de Lucas Jesus apresenta aos discípulos e a todos ali um panorama do que Reino que Ele iria implantar e todos puderam fazer a sua escolha de participar do Reino que Jesus iria implantar ou de participar do seus "próprios reinos.
Jesus hoje nos coloca frente a frente com nossa própria vida. Jesus nos apresenta as bem-aventuranças e nos permite usar do livre arbítrio. A nós hoje também nos é apresentado as  bem aventuranças e a escolha é nossa, unicamente nossa.
Irmãos Jesus hoje nos apresenta as bem aventuranças e nos convida a participar de seu Reino , mas Ele não pode escolher por nós , a decisão é nossa, a decisão é minha, a decisão é sua. Só existe uma maneira de escolha, é permitindo que Jesus seja o mestre de nossa vida, é permitindo que Jesus sonhe alto e nossa vida, Jesus não tem que alinhar seus sonhos com os nossos, mas são nossos sonhos que devem se alinhar com os sonhos de Deus, posi os sonhos de Deus são muito maiores que os nossos, os sonhos de Deus são perfeitos.

"Somos filhos da fé", e um filho da fé é como a ovelha que conhece seu pastor, um filho da fé é aquele que é como a ovelha que  reconhece a vós do seu Pastor !
Irmãos, hoje Jesus nos chama a conversão, hoje Jesus nos apresenta suas bem aventuranças mas a escolha é nossa, somos nós, eu e você que decidimos o nosso caminho, ou seguimos a Jesus e nos entregamos a sua vontade plena ou simplesmente seguimos nosso caminho e nos tornamos os senhores de nossa "sorte".
Irmãos, não importa o que fizemos até este momento , o que importa é o que faremos a partir de agora. Jesus nos espera do jeito que estamos, do jeito que somos, mas a decisão é nossa.

Jesus os ama e daria a sua vida por cada um de nós se fosse novamente necessário, ame a Jesus e se deixe ser amado, faça dos sonhos de Deus os seus sonhos.

Jesus te ama e eu também.

Paz e bem, TIM.

23ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira

Liturgia Diária
DIA 13 – QUARTA-FEIRA

SÃO JOÃO CRISÓSTOMO – BISPO E DOUTOR DA IGREJA
(branco – ofício da memória)
João (Antioquia, 349-407), presbítero em sua terra natal, foi fiel anunciador da palavra de Deus. Em Constantinopla, como bispo, dedicou-se à evangelização, à catequese e à caridade. Notabilizou-se pela vastidão e riqueza de seus comentários à Escritura e de sua doutrina sobre a eucaristia.
Primeira Leitura: Colossenses 3,1-11

Leitura da carta de são Paulo aos Colossenses – Irmãos, 1se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; 2aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 3Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. 4Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória. 5Portanto, fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça, que é idolatria. 6Tais coisas provocam a ira de Deus contra os que lhe resistem. 7Antigamente vós estáveis enredados por essas coisas e vos deixastes dominar por elas. 8Agora, porém, abandonai tudo isto: ira, irritação, maldade, blasfêmia, palavras indecentes, que saem dos vossos lábios. 9Não mintais uns aos outros. Já vos despojastes do homem velho e da sua maneira de agir 10e vos revestistes do homem novo, que se renova segundo a imagem do seu criador, em ordem ao conhecimento. 11Aí não se faz distinção entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, inculto, selvagem, escravo e livre, mas Cristo é tudo em todos. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 144(145)

O Senhor é muito bom para com todos.
  1. Todos os dias haverei de bendizer-vos, / hei de louvar o vosso nome para sempre. / Grande é o Senhor e muito digno de louvores, / e ninguém pode medir sua grandeza. – R.
  2. Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem / e os vossos santos com louvores vos bendigam! / Narrem a glória e o esplendor do vosso reino / e saibam proclamar vosso poder! – R.
  3. Para espalhar vossos prodígios entre os homens / e o fulgor de vosso reino esplendoroso. / O vosso reino é um reino para sempre, / vosso poder, de geração em geração. – R.
Evangelho: Lucas 6,20-26

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 20Jesus, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus! 21Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! 22Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do homem! 23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.24Mas ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”. – Palavra da salvação.

sábado, 9 de setembro de 2017

"O Abraço"

Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver. Precisamos de 8 abraços por dia para nos manter. Precisamos de 12 abraços por dia para crescer”. Esta frase famosa da psicoterapeuta norte-americana Virginia Satir resume o quanto os abraços são importantes no nosso dia-a-dia.
Em dias tão conturbados  e corridos  como hoje torna-se quase impossível  praticarmos a "terapia do Abraço".
Assim como o alimento  diário  nos  prove  das vitaminas, sais minerais e toda uma vasta lista de  componentes necessários  à manutenção  da nossa saúde, assim também necessitamos  de carinho, compreensão, amor, respeito, atenção e outros  gestos e sentimentos  que nos resgatam a dignidade  perdida em meios as lutas e desafios  do dia a dia e de certa forma nos reabilitam e nos  colocam em pé  novamente  para seguir em frente e continuar  a lutar  pela "vida em abundância".

 
Abrace mais e se deixe ser abraçado. 

O Poder de um Abraço

Os benefícios do abraço

Quando damos um abraço e somos abraçados em troca, temos uma sensação de bem-estar e satisfação imediata, mas poucos sabem que, além deste sentimento de felicidade repentina, os abraços oferecem vários outros benefícios para a saúde física e mental.

1. Faz bem à saúde

Estudos mostram que os abraços têm o poder de reduzir os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea, além de diminuir o risco de doenças cardíacas. Isso ocorre, pois a pele possui uma rede de centros de pressão que ficam em contato com o cérebro por meio de nervos conectados a vários órgãos, inclusive o coração.

Um abraço também é capaz de fortalecer o sistema imunológico. A leve pressão no esterno e a descarga emocional ativam o chakra do plexo solar, que por sua vez estimula a glândula timo. Esta glândula regula e equilibra a produção de glóbulos brancos, contribuindo para a manutenção de altos níveis de imunidade.

Por último, os abraços ainda diminuem os níveis de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse. Altos níveis deste hormônio podem prejudicar a saúde, por isso esta queda na produção dele é importante.

2. Torna a gente mais feliz

Dar ou receber um abraço é a forma mais simples de fazer o corpo liberar oxitocina, conhecida como o hormônio do amor e da felicidade. Ela aumenta os sentimentos de apego, conexão, confiança e intimidade e ajuda a curar a solidão, o isolamento e até a raiva.

O abraço é processado pelo sistema nervoso como uma recompensa, e por isso tem um impacto importante na mente humana, fazendo com que tenhamos uma sensação de felicidade e alegria. Não importa se estamos abraçando ou sendo abraçados, a simples conexão física com o outro já nos torna mais felizes.

felicidade

Os abraços ainda ajudam a cultivar a paciência e demonstrar apreço, além de estimular a liberação de dopamina, o hormônio do prazer, e serotonina, o hormônio do bem-estar, amplamente associado ao bom humor.

Por todos estes motivos, os abraços podem inclusive ser importantes no tratamento da depressão.

3. Reduz o estresse

Estudos encontraram evidências de que pessoas que foram mais abraçadas na infância demonstram menos sintomas de estresse na vida adulta. A afeição física também ajuda a atenuar nossas reações a situações estressantes e contribui para reduzir a ansiedade.

Outro benefício é o fato de que abraçar alguém relaxa os músculos, ajudando a liberar e diminuir a tensão no corpo, deixando-nos mais calmos e relaxados.

Os abraços foram incluídos na mesma categoria do riso e da meditação. Os três são considerados atividades que relaxam e nos ajudam a estar completamente presente no momento, esquecendo temporariamente dos problemas que enfrentamos no dia-a-dia.

4. Oferece proteção

O toque carinhoso de um abraço ajuda a criar uma sensação de segurança, já que nos sentimos totalmente protegidos quando abraçamos alguém que amamos. Além disso, cientistas encontraram evidências de que os abraços ajudam a reduzir nossas preocupações e medos existenciais.

Estudos também mostram que as sensações táteis dos abraços protetores que recebemos de nossos familiares na infância se mantêm no sistema nervoso quando nos tornamos adultos, e ajudam a aumentar nossos sentimentos de confiança, autoestima e amor próprio.

5. Desenvolve relacionamentos

Os relacionamentos são parte fundamental das nossas vidas. Amar e ser amado é algo que todos buscamos, e os abraços podem ser parte importante deste objetivo.

proteção

A troca de energia que ocorre durante um abraço é um investimento no relacionamento, e ajuda a criar empatia e compreensão. Dessa forma, as relações se fortalecem e adquirem níveis mais profundos, fato importante pois relacionamentos positivos são fundamentais para trazer felicidade a todas as áreas de nossas vidas.

Um abraço ainda pode oferecer conforto a alguém que esteja passando por um momento ou situação difícil na vida. Às vezes não temos ideia do quanto uma pessoa pode estar precisando de um abraço, e de como um contato próximo, mesmo que rápido, pode trazer um sorriso e um pouco de luz a um dia triste.


"Saber olhar"

Com toda certeza podemos dizer que nosso visão nos aproxima  de nossa realidade "externa"  como nenhum outro sentido. Tanto podemos observar o que  está ao nosso redor como podemos  também  vislumbrar  as maravilhas mais distantes, e quando a visão  já  não  alcança  a linha do horizonte é  ela a responsável por enviar ao nosso  cérebro  as poucas informações  "necessárias" para que todo um cenário imaginário  seja construído.
Sem sombra de dúvidas a visão  nos proporciona  muitas vezes aquilo  que nos  é  necessário  e essencial  para que nossa esperança  seja alimentada  e vivênciada.
Assim como  nós  temos e precisamos  de amigos e pessoas queridas  para formarmos  um ambiente  "perfeito" para se viver assim também é  com a nossa visão.
Muitas pessoas vêem  a mesma coisa, porém  "enxergam" coisas diferentes. E porque isso  isso acontece?  Porque vemos em igualdade mas enxergamos  diferente?
Tudo depende de quem está  de mãos  dadas a nossa visão  naquele momento. O melhor  companheiro  da nossa  visão  é  e sempre  será  o nosso coração,  pois e nele que nascem  os melhores  pensamentos,  é  nele que frorescem os desejos das  melhores atitudes  e dos melhores  gestos. Não  há  sombra de dúvidas  que mesmo  olhando  e vendo tudo igual  ainda  assim enxergarmos  tudo  diferente, mas depende  de nós enxergar aquilo  que nos levará  a caminhar  melhor  e sermos  pessoas melhores .
Nunca devemos  criticar  o porque  alguém  enxerga aquilo  que nós gostaríamos  de enxergar  e não  conseguimos, mas devemos sim lutar para enxergar aquilo que nos levará  a dias melhores e à  experiências realmente  inesquecíveis  e boas.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

7 de setembro – Dia da Independência do Brasil




A Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro. Essa comemoração acontece desde a época do Primeiro Império, que, a cada ano, rememorava a ocasião em que o país se tornou independente de Portugal no ano de 1822. O processo de independência do Brasil teve como principais atores históricos, além do príncipe regente D. Pedro (que se tornou o imperador D. Pedro I), alguns representantes da elite interessada na ruptura entre Brasil e Portugal. Entre esses representantes, encontrava-se aquele que também se tornou um dos maiores articuladores do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva.
De certa forma, a possibilidade de um “Brasil independente” remonta à época da vinda da família real para o Brasil em 1808, acontecimento que inaugurou em nosso país o chamado Período Joanino. D. João VI veio com sua corte para o Brasil por ter se recusado a ser conivente com a política do Bloqueio Continental, imposta por Napoleão Bonaparte contra o Reino Unido. Como Portugal possuía importantes acordos econômicos com os ingleses, D. João VI achou por bem desobedecer às ordens do imperador francês e abandonar a Península Ibérica, sendo escoltado por navios ingleses até a costa brasileira.
Nessa época, o Brasil foi alçado à condição de Reino Unido, junto a Portugal e Algarves, deixando assim a condição de ser colônia. Muitas das ações empreendidas por D. João VI no Brasil durante o período em que aqui esteve (1808-1821) colaboraram para que o país ganhasse uma relevância que ainda não possuía. Essa relevância tinha dimensões econômicas, políticas e culturais. Entretanto, nos anos que seguiram após o fim da Era Napoleônica (1799-1815), Portugal passou por intensas turbulências políticas. Essa situação exigiu a volta do rei D. João VI com sua corte em 1821.
O rei português deixou no Brasil como seu representante D. Pedro, seu filho, que recebeu o título de príncipe regente. Durante o ano de 1821 e até os primeiros dias do mês de setembro de 1822, as turbulências políticas de Portugal fizeram-se refletir também no Brasil. As assembleias que ocorriam em Lisboa (que contavam também com representantes brasileiros) ganhavam pautas que defendiam o retorno de Portugal como o centro político do referido Reino Unido e, por consequência, a submissão do Brasil à sua posição.
Ao mesmo tempo, em terras brasileiras, o príncipe regente, orientado por representantes das elites políticas locais, promovia uma série de reformas que desagradavam as elites lusitanas. As ações de de D. Pedro mobilizaram a corte portuguesa a pedir a sua volta imediata para Portugal no início de 1822. D. Pedro recusou-se a abandonar o Brasil e, em 09 de janeiro, optou pela sua permanência no país. Esse dia ficou conhecido como Dia do Fico.
As indisposições entre Portugal e Brasil continuaram ao longo do primeiro semestre de 1822. Esse período de intensas discussões e propostas direcionadas à efetivação da independência foi exaustivamente estudado por muitos historiadores, tanto portugueses quanto brasileiros. No Brasil, destacam-se os nomes de Oliveira Lima e Nelson Werneck Sodré. No mês de setembro, as cortes portuguesas deram um ultimato para D. Pedro voltar para Portugal, sob ameaça de ataque militar. O príncipe que estava em viagem ao estado de São Paulo recebeu a notícia e, antecipando uma decisão que já estava quase nas “vias de fato”, declarou o país independente às marges do rio Ipiranga, no dia 07. Esse gesto implicaria a futura organização do país enquanto nação e enquanto império, um projeto que não era fácil de ser conduzido, como acentua o historiador Boris Fausto